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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Lançamento do clipe A Gringa 15/12/12 no Mourisco/Olinda
BAILE OLINDANCE
SÁBADO - 15/DEZ - 22h ::::::::::::::::::
JARDIM DO MOURISCO - OLINDA :::::::::::
>> SHOW DA BANDA ACADEMIA DA BERLINDA
>> LANÇAMENTO DO VIDEOCLIPE DA MÚSICA "A GRINGA"
>> VJ/DJ UIRÁ
INGRESSOS ANTECIPADOS COM DESCONTO:
:: Compre direto pelo FACEBOOK -
:: Eventick -
:: CREPERIA DE OLINDA
INGRESSOS NO DIA: R$ 20,00
*****INGRESSOS LIMITADOS A CAPACIDADE DO LOCAL*****
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:::::::: PROIBIDO A ENTRADA DE MENORES DE 18 ANOS :::::::::
:::: OBRIGATÓRIO A APRESENTAÇÃO DE DOC. COM FOTO NA ENTRADA ::::
::::::::::: SEM CONCESSÕES: SEM DOC, SEM FESTA! :::::::::::::
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Academia da Berlinda em documentário argentino
Matéria feita por Felipe Mendes no blog: NO GRAU
"Cumbia-la reina de America" mapeará a presença do ritmo em vários países da América Latina.
Conhecida por shows animados em clima de gafieira, em que dançar é o objetivo maior, a banda olindense Academia da Berlinda chamou a atenção de um documentarista argentino que está percorrendo vários países latinoamericanos para mapear a presença da cumbia no continente.
O ritmo nascido na Colômbia faz parte hoje da cultura musical de diversos países como Venezuela, Chile e Argentina, e está presente de forma marcante na sonoridade da banda pernambucana. Quem frequenta as "danças" da Região Metropolitana do Recife - bailes de gafieira como o do Clube Bela Vista - conhece a cadência danaçante da cumbia, que tem ganho muitos admiradores na capital pernambucana.
Se em vários países da América a cumbia é até sucesso popular, no Brasil não é assim. Por isso chamou a atenção do documentarista argentino Pablo Coronel a música da Academia da Berlinda, que ele conheceu por intermédio de um amigo brasileiro e o trouxe até o Alto da Sé em Olinda para conversar e filmar os integrantes da banda.
Pablo vem acompanhado da operadora de som alemã Lisa-Marie Radtke, que mora na Argentina. Os dois já passaram por Chile, Bolívia e Peru antes do Brasil, e ainda visitarão países como Colômbia e México para a captação de imagens e entrevistas. Já são quatro meses de produção do documentário, que ainda não tem data para ser lançado.
"Estamos fazendo um mapeamento de todos os tipos de cumbia", avisa o cineasta argentino. O baixista Yuri Rabid chama atenção para os bailes "Feitos para dançar" que existem no Recife e afirma: "Quando ouvimos a cumbia rapidamente nos identificamos". Tiné, vocalista, explica que a música latina e caribenha sempre influenciaram fortemente o nordeste e o norte do Brasil e a banda assimilou de forma natural essa sonoridade: "A cumbia é uma música bem humorada e feita para dançar, por isso veio para o nosso trabalho", conta o músico.
"A gente faz música para dançar agarradinho", resume o vocalista e percussionista Alexandre Urêa.
quarta-feira, 28 de março de 2012
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